terça-feira, 19 de abril de 2011
Galo Banquiva
O galo Banquiva é uma pequena ave que vive nas florestas tropicais e subtropicais. Para além da semelhança morfológica com o galo comum, partilha outras semelhanças com este, como por exemplo o de cantar ao levantar do dia e de esgravatar o chão para encontrar comer.
O homem domesticou os primeiros galos Banquivas na Índia, cerca de 3.200 a .C. (anos antes do nascimento de Cristo) e a partir de 1.400 a .C. na China. Por volta de 1.500 a .C. domesticou-o no Egipto e em Greta. A espécie estendeu-se de seguida à Europa e ao mundo inteiro. É provável que tenha chegado à América a partir da Ásia, pelas costas do Equador e do Perú.
No início, o galo Banquiva foi domesticado primeiro pelo seu papel tanto como animal para sacrifícios como para combates, pela carne e pelos ovos. Os Romanos faziam criação em "galinheiros" em grande escala, mas depois deles esta actividade foi abandonada até ao século XIX.
Os Europeus e outros colonos introduziram o galo Banquiva em vários países, como a Austrália, a Nova-Zelândia e a África do Sul.
Como vive
O galo de Banquiva vive habitualmente em estado selvagem nas florestas relativamente densas e nas plantações de bambus. Procura com frequência alimento nas clareiras, nas matas e em certas zonas cultivadas como os arrozais.
Como o galo doméstico, o galo de Banquiva é um grande adepto dos banhos de poeira.
Numa clareira seca da floresta, rebola-se na poeira e bate as asas de forma a provocar a entrada nas penas de pequenas partículas de terra seca ou de areia fina. É assim que ele cuida da sua plumagem e se vê livre dos parasitas.
O galo de Banquiva começa e sua actividade diária desde o nascer do sol até às 9 horas da manhã. Descansa então à sombra. Depois quando está mais fresco, por volta das 3 da tarde, recomeça o seu trabalho de procura de comida, até ao anoitecer.
Depois empoleira-se numa árvore para dormir durante a noite. Dorme em conjunto com outros, formando grupos que podem ir dos 5 até aos 30 indivíduos.
O galo Banquiva (Bankiva) faz o ninho habitualmente no fim do Inverno e na Primavera. O galo faz várias demonstrações nupciais para mostrar o seu poder junto dos rivais, defender o seu território e atrair uma galinha. Arrasta uma das asas rodopiando à volta da fêmea, bate ruidosamente as asas como quem bate palmas, eriça as plumas do pescoço e sacode a cabeça.
A galinha constrói o seu ninho no chão, no meio de densa vegetação, muitas vezes debaixo de uma silva ou dentro de um maciço de bambus. Ela choca os ovos sozinha. Os pintos são capazes de a seguir somente algumas horas depois do nascimento.
As galinhas, como outros animais domésticos, não põem um número determinado de ovos em cada época, mas substituem os ovos que se apanham. Galinhas seleccionadas podem assim pôr um ovo cada dia. O record está em 371 ovos postos por uma única galinha durante um ano.
Hábitos
O galo Banquiva (Bankiva) canta ruidosamente, sobretudo de manhã, para assinalar o seu território e afirmar a sua posição hierárquica dentro do grupo. Na época da reprodução, o macho canta um pouco mais cedo em cada manhã.
Há diferenças subtis entre o "cocorico" de cada macho permitindo que os rivais se reconheçam.
Esgravatar o chão e depenicar os pequenos pedaços de alimento ou pequenas pedras, constituem a parada nupcial da galinha na presença de um galo. É também desta maneira que ela atrai os seus filhos para que comam e para reforçar as suas ligações com eles.
Alimentação
O galo Banquiva consome grãos, frutos, bagas, folhas e pétalas, e rebentos de plantas cultivadas como o arroz, o milho, os feijões e a tapioca.
Um estudo mostrou que o Banquiva se alimenta de mais de trinta qualidades diferentes de grãos, assim como numerosos invertebrados: coleópteros, moscas, formigas, percervejos, aranhas, centopeias e caracóis. Na estação seca, desloca-se para os pontos onde há água para beber, de manhã e à noite.
O Banquiva desloca-se habitualmente sozinho, esgravatando a terra, para encontrar de comer, mas também em grupos que podem contar com até cinquenta aves.
Tal como com o galo comum, existe uma hierarquia e a ave dominante tem acesso prioritário aos melhores locais de alimento. O galo engole minúsculos seixos de pedra para facilitar a trituração dos grãos dentro do papo.
Em certas regiões da Birmânia, onde existem minas de pedras preciosas, foram encontrados rubis e esmeraldas no papo de galos Banquiva.
Sabia que?...
O galo doméstico, descendente do galo de Banquiva é a ave mais abundante do mundo. Calcula-se que a população mundial de galinhas domésticas seja mais de 8.000 milhões (ou oito biliões) de indivíduos, ou seja cerca de 1,5 galinhas por cada ser humano.
Na Índia, há muitas lendas tradicionais nas quais a galinha simboliza o amor.
Manual do Faisão
O faisão, é uma ave do gênero galiformes (da mesma família da galinha doméstica, codorna, perdiz e pavão). São originários da Ásia, principalmente da China, Rússia, Nepal, Japão, Himalaia e Tibet. O nome faisão, vem do rio Phasis, (hoje rio Rion), localizado no Cáucaso, (sudoeste da Rússia ), próximo ao mar Negro, local de onde foram levados para a Europa e outras partes do mundo. O faisão em quase sua totalidade, possui um grande dimorfismo sexual, sendo os machos maiores e de plumagem bem mais colorida e brilhante que as fêmeas, acredita-se que uma das razões desse dimorfismo, é que, sob o ataque de um predador, o macho é o mais chamativo, atraindo assim o perigo para ele, enquanto a fêmea foge com a cria. Os machos realizam grandes exibições na época de acasalamento, são geralmente brigões e polígamos. Existem 49 espécies de faisões, das quais 46 são criadas em cativeiro e mais de 160 variedades, existem várias espécies em estado selvagem na Ásia. A primeira espécie introduzida na Europa, foi a phaseanus colchicus, feita a muitos séculos e se habituou tão bem que hoje se tornou uma ave nativa nos bosques europeus. Sua introdução nos Estados Unidos é tão grande que, para se ter uma idéia sua produção anual é entorno de 20 milhões de aves. Sua carne é de delicado e excelente sabor, sendo muito disputada entre os "gourmets". A criação de faisão não é difícil, depende apenas de determinados conhecimentos e dedicação, havendo no entanto algumas espécies raras mais difíceis de criar. Em seu habita, vivem nas clareiras das florestas ou em bosques perto de campos ou plantações, dormem empoleirados em árvores, voam muito rápido fazendo alvoroço ao levantar vôo, no chão são grandes corredores. Alimentam-se de insetos, larvas, frutos, brotos e sementes. Vivem em bandos e na época de acasalamento, primavera e verão, os machos começam a brigar e a formarem casais ou grupos familiares. As fêmeas se aninham no chão, geralmente em buracos que são cobertos pôr folhas e capins. Os filhotes nascem ágeis e começam a voar aos três meses. Em cativeiro a fêmea raramente bota os ovos em ninho e mais difícil ainda é uma fêmea que choque os ovos, sendo necessário o uso de chocadeira ou de mães adotivas (garlinzé ou galinha caipira).
FAISÕES PARA ABATE
Geralmente são os da família Phasianus colchicus , principalmente o coleira, o versicolor, o jumbo white e os seus cruzamentos. Essas raças são geralmente precoces em sua maturidade sexual, prolíferas, e de uma melhor conversão alimentar. A fêmea inicia a postura em seu primeiro ano, botando uma média de 65 ovos, algumas chegando a 100 ovos, com um índice de fertilidade de 75% São polígamos podendo ser colocados 01 macho para 06 fêmeas em viveiros individuais ou a mesma proporção em viveiros coletivos, sendo que nesses, sempre acaba ocorrendo a eliminação de alguns machos inativos pôr outros ativos.
FAISÕES PARA CAÇA
Em geral, são utilizados os mesmos faisões destinados ao abate, só que com um selecionamento para uma ave mais leve e mais selvagem, também são utilizados para caça o faisão venerado (na França) e lady (na Inglaterra).
CRIAÇÃO PARA ABATE E CAÇA
A época de criação no Brasil é de setembro a janeiro onde existe um maior período de luz, sendo o píco da postura no final de outubro chegando a 70%. O selecionamento é feito visualmente pelo fenótipo, escolhem-se os machos de um lote e fêmeas de outro para se evitar a consangüinidade. Escolhemos sempre os filhotes mais velhos do ano anterior pôr estarem mais aptos a reprodução. Após o selecionamento as aves vão para viveiros que podem ser de família 01 macho e 06 fêmeas, (pelo menos com a metragem de 4 metros quadrados), ou viveiros coletivos 20 machos e 100 fêmeas, (120 metros quadrados), essa relação é diferente pois existe, como já comentado, a eliminação de alguns machos inativos pêlos ativos, esses machos ativos estabelecem território sendo que as fêmeas tem livre acesso entre eles. O viveiro deve receber o sol da manhã, que serve para revitalizar a ave e desinfetar o viveiro, nunca o da tarde pôr ser extremamente forte e extressar os animais. O piso deve ser de areia com uma boa drenagem. As paredes de alvenaria e tela, pelo menos 3 lados de alvenaria e 1 de tela , que deve começar após 0,5 metro de alvenaria, a tela nunca deve entrar em contato com o chão. O teto deve ter uma cobertura de tela, para caso de destelhamento a ave não fugir, e as telhas de barro para um melhor isolamento térmico. Deve ser colocado comedouros e bebedouros automáticos. No viveiro coletivo, faça-o sempre com um grande sombreamento, no local de água e ração, devem ser colocados 6 comedouros e 6 bebedouros automáticos, não se esqueça que o faisão é territorialista. No viveiro coletivo é necessário a colocação de poleiros para diminuir a densidade no chão evitando-se assim a perda de machos pôr briga e fêmeas que possam estar machucadas pôr excesso de cópula. É importante fazer a debicagem no momento da introdução das aves nos viveiros, e sempre que fizer necessário pois ajuda na diminuição da perda de ovos. A faisoa é uma ave ainda selvagem, que não se acostumou ao cativeiro, sua postura é realizada no chão, pôr isso, a captação de ovos é feita 05 vezes ao dia, sempre pelo mesmo tratador, com um uniforme padronizado. A limpeza do ovo pode ser feita com lisoforme (produto encontrado em supermercado), colocados em um bandeja de ovos plástica, nunca de papelão, com o bico virado para baixo, em seguida é feito a fumigação, mistura de permanganato de potássio com formol, que serve para uma total desinfeção dos ovos (uso indicado sómente para grandes produções), após são levados para uma sala com temperatura de 20°C (a partir de 22,2°C tem-se o início da germinação do ovo) e 80% de umidade, ficando estocados um máximo de 07 dias para depois serem incubados, quanto maior for o tempo de estocagem, menor será a porcentagem de eclosão, e maior o número de pintainhos de 2ª (pintainhos que não sobreviverão).
INCUBAÇÃO ARTIFICIAL E CRIAÇÃO DOS FILHOTES
Os filhotes de faisão são muito espertos e se não tivermos cuidados, certamente perderemos alguns pôr fuga. Ao nascerem deve ser feita a operação na asa para que não voem mais, (animal para abate), o sistema é simples e eficiente, se for para caça ou ornamentação o animal não deve ser operado. Esta operação é uma amputação de um terço de uma das asas com cauterização, esta operação deve ser feita no primeiro dia após o nascimento. Os animais são colocados em criadeiras ou em círculos de eucatex com o piso de serragem branca, iguais aos usados pôr pintos de frango. As granjas devem possuir iluminação artificial controlada, para evitar um dos problemas, o canibalismo (diminui-se a quantidade de luz quando o problema ocorrer).
A temperatura ideal varia da seguinte forma: 1ª semana 35°C, 2ª semana 31°C, 3ª semana 26°C, mantendo assim até a total formação das penas. No 1º dia é administrado polivitamínico na água devido ao estresse da manipulação dos animais. É recomendado silêncio absoluto, inclusive devemos bater na porta antes de entrarmos no viveiro. Pôr volta do 10º dia, os animais começam a pular o círculo, devemos então, colocar comedouros e bebedouros no lado de fora, quando o número de animais do lado de fora for maior que o de dentro, retiramos o círculo, (pôr volta do 14º dia), já nesta fase são colocados os comedouros e bebedouros automáticos e dia após dia os comedouros e bebedouros infantis são retirados. Em torno do 60º dia, pela manhã, soltamos os faisões para o que chamamos de pasto, grande área verde com pastagem e árvores e abrigos com comedouros e bebedouros automáticos, é verdade que as aves terão uma conversão de peso menor, mas evitaremos assim o problema de concentração e canibalismo. O capim do pasto não deve estar alto, pois dificulta a movimentação dos animais, nos primeiros dias os animais devem ser recolhidos ao entardecer para verificação de possíveis animais machucados e para que se ambientem aos poucos. O abate ocorre em torno do 5º mês o macho pesando 1,350 kg e a fêmea 1,100 kg Os faisões para caça são colocados em viveiros totalmente telados para que desde cedo possam se exercitar A caça é realizada no Brasil entre os meses de abril e julho, época com o clima mais fresco. Os animais são soltos logo pela manha em grupos de pelo menos 2, ou então devem ser ambientados em pequenos viveiros ao longo da área de caça e soltos 1 dia antes a noite. No mundo inteiro o faisão é caçado, inclusive em todos os países desenvolvidos e radicais ecologicamente, prática essa não combatida pois os animais são criados para esse propósito, como um frango é criado para o abate. O próprio Príncipe Charles mundialmente conhecido como defensor da natureza é um aficionado pôr essa caça, esse empreendimento é gerador de imensa riqueza aos países, devido as altas taxas cobradas pelo governo e revertidas ao meio ambiente.
ALGUMAS DICAS PARA A CRIAÇÃO
Prefira a mão de obra feminina - use cantos arredondados nos viveiros - não misture animais de idades e raças diferentes - coloque poleiros em todos os viveiros de engorda - no caso de canibalismo, diminua a intensidade de luz, e coloque capim ou verdura amarrados e dependurados para os animais se distraírem - pôr ser considerada uma ave ainda selvagem, não necessita de vacinação - sempre que pôr algum motivo ocorra estresse,administre algum pólivitaminico - vermifugar as matrizes nos meses de agosto e fevereiro
PROBLEMAS COM ESTRESSE
Não devemos esquecer, que o faisão é uma ave selvagem, dotado de um sistema nervoso muito aguçado. O estresse modifica a velocidade vascular, causando a hipodermia, depressão nervosa e a super atividade das glândulas supra-renais, sendo esse um dos principais motivos de frustração na criação, principalmente para principiantes. Estes são os principais fatores que causam estresse nas aves: - densidade muito elevada no viveiro - problemas alimentares (água suja ou quente, poucos comedores, ração de baixa qualidade ou níveis baixos, mudança repentina de ração, falta de ração pôr um período) - excesso de calor ou luz - transporte dos animais - mudança de ambiente - vacinação e aplicação de remédio - mudança brusca de temperatura - ruídos imprevistos - ataque de animais doméstico - presença de estranhos (quando necessário usar a mesma roupa que o Tratador)
http://www.avesdecorativas.com.br/aves/informativo/informativo_faisao.html
sábado, 9 de abril de 2011
PAVÃO
Nome comum: Pavão
Nome científico: Pavo cristatus
Nome em inglês: Peacock
Filo: Chordata
Classe: aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Comprimento: até 2,15 m, incluindo 60 cm de cauda
Período de acasalamento: de janeiro a outubro (no Hemisfério norte)
O pavão já foi considerado um animal sagrado na Índia. Quem matasse um pavão seria condenado à morte. Hoje esse costume já Não existe, mas dezenas de pavões andam ainda livremente por certos templos hindus e são alimentados pelos sacerdotes. O pavão prefere viver em árvores. À tarde, sobe numa árvore, de galho em galho, até chegar ao topo, onde passa a noite.
Pavão
Desce ao amanhecer. Se ameaçado, foge. Só voa depois de correr por uma certa distância. Seu vôo é ruidoso e desajeitado.
Assim que a noite cai, pode-se ouvir os gritos do pavão. Ele é um guardião da floresta e dá o alarma logo que aparece algum predador. Não se domesticam mais pavões porque são aves de convivência difícil. São brigões e não gostam da presença de outros animais; são capazes de destruir flores e arbustos. Seus gritos noturnos, principalmente na época de acasalamento, são muito desagradáveis. O macho tem várias fêmeas.
Corteja a fêmea abrindo a cauda e formando um leque. As fêmeas não aparentam estar prestando atenção, mas é então que cada uma faz um ninho, geralmente em uma porção elevada do terreno. Ale põem de 8 a 10 ovos e os chocam cuidadosamente a'te que os filhotes saiam da casca, um mês depois.
Fonte: www.felipex.com.br
Pavão
NOME COMUM: Pavão
NOME CIENTÍFICO: Pavo cristatus
CLASSE: Aves
FAMÍLIA: Phasianidae
COMPRIMENTO: Até 2,15 m, incluindo 60 cm de cauda
PERÍODO DE ACASALAMENTO: De Janeiro a Outubro (no
Hemisfério norte)
Características
O pavão já foi considerado um animal sagrado na Índia, é um guardião da floresta e põem de 8 a 10 ovos.
O macho tem várias fêmeas.
Fonte: www.epadrv.edu.pt
Pavão
O rei Salomão estimava essa ave tanto como o ouro e a prata. Alexandre, o Grande (300 A.C.) o introduziu na Grécia. Espalhou-se pelo Império Romano e, já no século XIV, era encontrado na França, Inglaterra e Alemanha.
O pavão é sempre lembrado como uma ave sagrada na maioria dos países orientais. Em países onde ele não possui essa conotação era oferecido como fina iguaria.
Consta que vários nobres, quando queriam destacar-se em festas, mandavam servi-lo. Esse fato era bastante freqüente na corte inglesa.
Os maometanos têm o pavão como um ser de azar pois, segundo os ensinamentos de sua religião, essa ave guiou a serpente para a árvore do conhecimento, no jardim do Édem.
E, por isso, sob o ponto de vista de sua religião, vive sob etérna praga. O fato é que o pavão desperta paixão.
É uma ave muito linda e cobiçada e, pelo fato de ser tão atraente, esta normalmente associada à vaidade e ao poder.
CLASSIFICAÇÃO
classe........................................................neornithe ordem........................................................galiforme família........................................................phasanidae gênero.......................................................pavo espécie......................................................pavão indiano, pavão verde e pavão do Congo Existem mutações no pavão indiano, das quais resultaram o pavão branco e o de ombros negros.
O cruzamento do pavão branco com o azul resulta numa linda ave denominada arlequim.
CARACTERISTICAS GERAIS
Peso do macho: 3.900 grs peso da fêmea: 3.300 grs Peso do ovo: 103 grs maturidade sexual do pavão azul, branco, arlequim e ombros negros: 2 anos maturidade sexual do pavão verde: 3 anos O pavão, de um modo geral, é uma ave muito dócil, facilmente adaptável e que pode viver, segundo relatos, até cinqüenta anos.
O pavão é dono de uma plumagem exuberante, multicolorida e em tons de branco, azul, verde, dourado ou negro. As cores são muito intensas. Possui um bailado na época do acasalamento que evidencia, ainda mais, o brilho e a cor de sua plumagem. Adora dormir na copa das árvores.
Comportamento este adquirido desde os primórdios de sua existência, pois, somente assim, ele deixa de despertar a atenção dos predadores.
Como foi dito anteriormente o pavão é um ser muito sociável e afeiçoa-se ao seu tratador. Pode ser mantido solto.
Todavia, se a ave for recém introduzida no local sugere-se que o casal permaneça fechado durante 15 dias.
Após este período deve-se soltar o macho e colocar ração e água do lado de fora do viveiro. Após 15 dias pode-se soltar a fêmea e, assim, o casal permanecerá onde o proprietário quiser.
Os machos, na época de acasalamento, demarcam seu território através de brigas onde usam as fortes asas e a espora, mas é raro ver uma disputa sangrenta. Normalmente, pode-se criar pavões em viveiros coletivos, misturando-se vários machos às fêmeas. Um macho pode cobrir até 3 fêmeas. Quantidade maior que essa não é recomendada, pois pode diminuir a porcentagem de nascimentos.
Aqui no Brasil a época de procriação vai de setembro a janeiro, quando a fêmea põe, em média, 23 ovos, que eclodem após 28 a 30 dias.
INCUBAÇÃO
Pode ser chocado pela própria mãe, por galinhas, por peruas e, também, por incubadoras automáticas. Neste caso usa-se a temperatura de 90 graus Farenheit. Alguns criadore optam por 95 graus Farenheit.
A pavoa é, comprovadamente, uma boa mãe. Tanto que, muitas vezes, na época de choca, ela prefere morrer a deixar o ninho quando atacado por predadores.
A linda cauda do pavão não possui somente a finalidade de o ornamentar. Serve, também, de apoio durante o coito.
As penas não podem ser arrancadas das aves, pois a dor as levaria à morte. No final de janeiro, normalmente, elas começam a se desprender e, após 30 dias, todas já caíram.
Depois de um mês começa o processo de reposição, nascendo novas plumas que atingem seu tamanho total na próxima estação de procriação.
ALIMENTAÇÃO
Antigamente pensava-se que se devia oferecer, ao pavão, frutas, queijos e comidas exóticas.
Naturalmente que adoraria receber este trato, mas ele precisa de proteína constante, pôr isso, aconselhamos fornecer-lhe ração de galinha a granel ou em "pelets".
Época ração de 1 a 60 dias...........
Inicial de 60 a 120 dias............................
Crescimento após 120 Dias......................................
Engorda de agosto a janeiro.................
Reprodução após janeiro .................................manutenção.
Nas primeiras quarenta e oito horas de vida os filhotes possuem, ainda, uma reserva de alimento. Deverão estar em um local arejado e abrigados do frio e do vento.
Temperatura ideal das criadeiras:
As primeiras 48 horas..................................38 graus Célsius Primeira semana...........................................36 graus Célsius Segunda semana...........................................31 graus Célcius Terceira semana............................................28 graus Célcius
Pode-se dar frutas e verduras como complemento de sua alimentação. Uma sugestão para alimentarmos filhotes na primeira quinzena de vida: ovos cozidos amassados com garfo. O importante é fornecer, sempre, uma ração de boa qualidade, água limpa e um ambiente seco e livre de vento.
VERMIFUGAÇÃO
O uso de vermífugo é muito importante na criação do pavão. A partir de dois meses de idade a ave deve ser vermifugada mensalmente, até os 8 meses. Após deve-se vermifugá-lo 2 vezes ao ano.
VIVEIROS
Os filhotes, quando incubados em criadeira devem ser colocados em ambientes suspensos, secos e livres de correntes de ar. Deve haver fornecimento de calor artificial por meio de campânulas a gás ou elétrica.
A ração e a água devem ficar longe da fonte de calor e o ambiente deve possibilitar a avezinha sair de baixo do aquecedor quando desejar. Lembre-se: muito calor pode desidratar a ave levando-a à morte.
Semanalmente, vá diminuindo a quantidade de calor disponível até que o filhote, já emplumado nas costas, não necessite mais de aquecimento.
A partir desse momento pode-se colocá-lo em um viveiro onde possa receber sol. Mas deve ser recolhido à noite ou por ocasião de chuvas.
Evite sempre ambiente sujo, pois a umidade dos detritos fazem proliferar bactérias e fungos que, sobretudo nos pavões, atacam as vias respiratórias.
O ambiente, portanto, deve estar sempre bem monitorado.
Fonte: www.fazendavisconde.com.br
Pavão
O pavão é uma ave de grande porte, com origem na Índia, onde já foi considerado um animal sagrado.
Nesses tempos, o castigo aplicado a quem voluntariamente matasse uma destas aves, podia ser a pena capital.
Apesar de ser um animal de quinta, o pavão é, acima de tudo, uma ave ornamental, que pode ser encontrada em muitos jardins públicos.
O seu som característico, alerta-nos para a presença deste animal, mesmo quando não o vemos, embora ele nos esteja a observar.
Quando o pavão abre o seu leque de penas, está à procura de uma pavoa para cortejar, é para esse efeito que os machos usam as suas cores garridas.
A pavoa, como acontece com as fêmeas de quase todas as aves, é bastante mais discreta. Embora seja também de grande beleza, as suas cores menos vivas servem como camuflagem para proteger o ninho, ou as crias, dos predadores.
Para passar a noite, o pavão sobe para os ramos mais altos dos arbustos, ou mesmo árvores, para se sentir protegido. Caso sinta algum predador por perto, emite repetidamente o seu som característico, para o afugentar, e para avisar as outras aves da presença de intrusos.
O pavão é uma ave muito territorialista, portanto, sempre que sente o seu território invadido por outro macho da mesma espécie, vai lutar com ele, até que o estranho abandone o seu território. Se, eventualmente, perder uma luta, então retira-se, para procurar outro território e lutar pela sua posse.
Durante o tempo que dura a época do acasalamento, o pavão faz ecoar a sua voz noite e dia, sendo por isso um animal desaconselhado para viver em zonas muito habitadas.
A pavoa põe, em média, 6 a 8 ovos, que levam cerca de 30 dias a eclodir.
Um pavão pode viver cerca de 30 anos, e medir cerca de 2 metros.
Fonte: bicharada.net
Pavão
PAVO CRISTATUS
O pavão é uma ave natural de Burma, Ceilão, Java, Malaia e Congo. Essa ave não migrou sozinha, sendo introduzida pela mão do homem, seu grande admirador. Existem relatos na Bíblia, no Livro dos Reis, capítulo 10, versículo 22, onde aparecem os primeiros registros dessa ave.
Aos fenícios devemos os primeiros créditos de importação do pavão , quando o levaram para o Egito como presente ao Faraó.
O rei Salomão estimava essa ave tanto como o ouro e a prata. Alexandre, o Grande (300 A.C.) o introduziu na Grécia. Espalhou-se pelo Império Romano e, já no século XIV, era encontrado na França, Inglaterra e Alemanha. O pavão é sempre lembrado como uma ave sagrada na maioria dos países orientais. Em países onde ele não possui essa conotação era oferecido como fina iguaria.
Consta que vários nobres, quando queriam destacar-se em festas, mandavam servi-lo. Esse fato era bastante freqüente na corte inglesa.
Os maometanos têm o pavão como um ser de azar pois, segundo os ensinamentos de sua religião, essa ave guiou a serpente para a árvore do conhecimento, no jardim do Édem . E, por isso, sob o ponto de vista de sua religião, vive sob etérna praga.
O fato é que o pavão desperta paixão. É uma ave muito linda e cobiçada e, pelo fato de ser tão atraente, esta normalmente associada à vaidade e ao poder.
Fonte: www.avesdecorativas.com.br
Pavão
O colorido dessa ave, originária da Ásia, denuncia seu parentesco com o Faisão (ambos pertencentes a família dos faisianídeos). Assim como seus primos, os pavões machos são mais vistosos e um pouco maiores que as fêmeas. Do bico à extremidade da cauda o macho chega a atingir mais de 2 m.
O que não quer dizer muito, pois as penas mais longas da cauda ultrapassam facilmente 1 m. Seu peso varia em torno de 4 kg, e a altura é de cerca de 80 cm. A carne é boa, sem ser especialmente saborosa.
Porém, somente aves novas prestam para o consumo, uma vez que nas adultas a carne torna-se muito rígida. Por essa e outras razões, o pavão é criado mundialmente apenas para ornamentação.
O espaço mínimo para criar um casal e de 4m x 4m. o poleiro é obrigatório, pois o pavão gosta de trepar em árvores e em outros lugares altos. O pavão consome cerca de 100 g de alimento por dia. A ração , a mesma fornecida as galinhas deve ser deixada a vontade, mas assim como a água deve ser trocada sempre.
Maturidade sexual
A maturidade sexual chega para os machos a partir dos 3 anos de vida,quando a plumagem da cauda atinge o tamanho máximo.
As fêmeas estão prontas para a reprodução um ano antes.
Os pavões podem procriar até 13-14 anos, porém é díficil atingir mais de 18 anos de vida.
Fonte: www.animalnet.com.br
Pavão
Sua aparência espetacular fez dele uma popular ave ornamental por centenas de anos, e acredita-se que tenha sido introduzido na Mesopotâmia há mais de 4 mil anos.
O pavão tornou-se símbolo de status desde então, e é comumente visto na grama de mansões em todo o mundo.
O macho é uma das aves voadoras mais conhecidas, apesar de seu tamanho, e consegue voar facilmente para a segurança das árvores quando se sente ameaçado por predadores. A fêmea é menor e conta com cores muito menos chamativas que as do macho.
Fonte: www.animalplanetbrasil.com
Pavão
Chama-se pavão a aves dos géneros Pavo e Afropavo da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insectos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas.
Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de selecção sexual.
Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.
A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por selecção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.
Fonte: pt.wikipedia.org
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